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Como fazer um orçamento familiar?

Como fazer um orçamento familiar e quais as vatagens de o fazer? Neste artigo vamos focar-nos em dicas práticas para fazer o seu orçamento familiar sem perder muito tempo.

Tudo começa no rendimento familiar

O orçamento familiar começa a ser elaborado conhecendo-se as receitas. Ou seja, saber o valor do rendimento líquido do agregado familiar. Aqui consideramos os salários mas também outros benefícios e apoios sociais, como o abono de família. Procure distinguir:
  • Rendimento fixo – Todo o rendimento que tem a certeza que vá obter neste mês. As principais rúbricas são o salário e o subsídio de refeição, mas poderão existir outras.
  • Rendimento variável – Todas aquelas rúbricas de rendimento que poderão não existir, apesar de ser provável que se recebam. Aqui temos rúbricas como comissões, horas extra ou outros.
É fundamental fazer esta distinção pois temos de estar preparados para eventuais ajustes no caso de não existir o rendimento variável conforme estaríamos à espera. O mais prudente será considerar um valor variável mais reduzido e se depois recebermos mais, podemos optar por reforçar as nossas poupanças.

Depois vem a poupança

Sim. Depois de saber o valor que temos de rendimento devemos destinar uma parte para uma poupança. Ter esta sequência ajuda a atingir os seus objetivos na medida em que está a assumir-se como prioritário. Ou seja, antes de entregar o seu dinheiro a terceiros deve procurar colocar uma parte do valor numa conta poupança, com uma transferência automática no início do mês. Pode achar que é impossível poupar dinheiro, mas se começar com pouco e com um processo automático, irá conseguir começar a ter o seu “pé-de-meia”.

No final vêm os gastos mensais

O último passo na construção do seu orçamento familiar é definir o destino que irá dar ao seu dinheiro. Como no rendimento, temos as despesas fixas (ou obrigatórias / essenciais) e as despesas variáveis. Neste contexto, a definição de fixo e variável é feita com base na necessidade de efetuar determinada despesa e não tanto com o facto desta despesa ou gastos mensais e não tanto com o facto desta despesa poder variar de mês para mês.

Depois de fazer o orçamento familiar…

Depois de construir o seu orçamento familiar é tempo de:
  • Reduzir custos – Usar a informação que recolheu para ajustar a sua estrutura de custos, passo fundamental para fazer outras despesas e para aumentar as suas poupanças. Terá já a fotografia do seu mês e estará em condições de negociar os seus créditos, de  transferir o seu seguro de vida crédito habitação, de renegociar o seguro do carro ou de negociar com a sua operadora de telecomunicações.
  • Controlar os gastos mensais regularmente – Não perca demasiado tempo a controlar o seu dinheiro. Depois de ter tudo automatizado bastará dedicar 30 a 60 minutos por mês a perceber as oscilações, a carregar as novas informações e a falar em casal sobre os objetivos, sobre o que fazer às poupanças ou sobre novas estratégias para otimizar o seu orçamento familiar.
Nunca se esqueça que o dinheiro existe para satisfazer as necessidades financeiras da sua família. Uma das necessidades é a segurança e conforto de todos os membros, o que pode também ser facilitado pela contratação de um bom seguro de vida ou de um seguro de acidentes pessoais.

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